A Ovelhinha Perdida / Baa Goes Missing

A pequenina Amélia está de visita à avó numa vila.

Depois de uma tarde de muitas brincadeiras num parque, sem ninguém dar conta — enquanto ela, a mãe e a avó fogem da chuva — perde uma ovelhinha de peluche, a sua inseparável, Bá.

Alguém a encontra, completamente encharcada, e faz todos os esforços possíveis para encontrar o dono/dona. Tudo isto dá lugar a uma série de peripécias. Amélia vive numa cidade e acaba por regressar sem a sua ovelhinha.

Haverá um final feliz?

Será que Amélia e Bá se irão reencontrar?


Para acederes a estas fichas, tens de me deixar alguns dos teus dados.

Fichas de Trabalho

Neste ebook encontrarás um
conjunto de atividades de
compreensão da leitura e de
escrita, que poderás realizar

depois de leres a história.


Sobre mim...

Chamo-me Maria Teresa, mas estou mais habituada a que me chamem Teresa. Não me importo que me chamem Maria Teresa e até gosto, mas quando me chamam só Maria — o que acontece muito aqui em Londres, onde resido há mais de 30 anos — fico com a sensação de que estão a falar para outra pessoa.

Sou casada e tenho uma filha.

Nasci em Lisboa, em 1956. Antes de vir para Londres trabalhei numa empresa associada à Fundação Calouste Gulbenkian, enquanto estudava na Universidade Clássica de Lisboa. Foram experiências muito boas e fiz amizades que ainda mantenho. Quando terminei a Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas (Português e Inglês) comecei a ensinar inglês numa escola secundária, mas sentia que precisava de aprender mais. Por isso, mal surgiu a oportunidade, parti para o Reino Unido. Trabalhei brevemente no Consulado de Portugal em Londres e frequentei um curso de Pós-Gradução (Inglês como Língua Estrangeira ou Segunda Língua) em Londres, com a intenção de regressar a Portugal. Todavia, o destino quis ter uma palavra e acabei por ficar.

Quando surgiu a possibilidade de dar aulas de Português em Londres, não olhei para trás. Fui docente do Ensino de Português e também docente de Apoio Pedagógico na Coordenação do Ensino Português no Reino Unido. Nessa altura colaborava na Newsletter da referida Coordenação e escrevi algumas histórias, ilustradas por mim, que usava nas aulas com os alunos mais novos. Entretanto, estudei tradução e fiz um Mestrado em Tradução pela Universidade de Bristol (RU). Em 2013, por motivos de saúde, acabei por deixar o ensino e dedicar-me à tradução.

Em 2019 a escrita passou a ocupar de novo uma parte muito importante da minha vida, embora inicialmente como uma forma de terapia . Se a pandemia trouxe algumas coisas boas, uma delas foi a possibilidade de assistir a cursos online. Foi o caso do programa Escrita em Ação, sob a mentoria de Analita dos Santos, a quem estou extremamente grata, por tudo o que daí se tem seguido. Outra mais valia foram os cursos da Escrever Escrever. Nesta caminhada, aprendi e continuo a aprender imenso, tenho conhecido pessoas fantásticas e reavivei a minha paixão sobretudo pela escrita de contos infantis.

Já tinha, em anos transatos, publicado poemas em coletâneas, mas estreei-me com o conto Até que os Sinos Dobrem, na Coletânea Não Vão os Lobos Voltar, em 2020. Passei a colaborar na revista Palavrar desde a sua primeira edição, igualmente em 2020, com contos, dois deles infantis.

Mais recentemente descobri a editora Trinta-por-uma-linha e as suas excelentes formações. Graças a ter participado num desafio de escrita de um conto infantil, tive o meu conto Um aniversário com Tubarões publicado numa coletânea daquela editora.

Faço parte do Clube dos Writers, da responsabilidade de Analita dos Santos e do Clube de Leitura Encontros Literários o Prazer da Escrita, da responsabilidade de Analita dos Santos e David Roque.

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